Desde os anos 90, os conectores sem agulha [NCs] ou conectores valvulados foram usados com dispositivos de acesso vascular para administrar fluidos intravenosos, medicamentos, produtos sanguíneos e tratamentos especializados, como a quimioterapia.
Embora os NCs tenham sido introduzidos para reduzir o risco dos profissionais de saúde a ferimentos por picada de agulha, alguns projetos aumentam o risco infecção da corrente sanguínea [ICS] associada a esses dispositivos, pois os microrganismos aderem na superfície externa dos NCs. Portanto, a efetiva desinfecção dos NCs apresenta um desafio significativo e contínuo.
Atualmente, os produtos para desinfecção dos NCs incluem lenços [wipes] contendo gluconato de clorexidina [CHG] em álcool isopropílico [IPA] a 70% ou wipes somente com IPA 70%. Estes são considerados produtos para desinfecção ativa, e exigem um mecanismo de esfregar o lenço durante a aplicação [scrub the hub].
Alternativamente, a desinfecção passiva pode ser obtida com tampas impregnadas de IPA 70%, que são instaladas diretamente no NC e passivamente vão desinfectando a superfície do NC até que a tampa seja removida e descartada antes da administração da medicação.
Para garantir a desinfecção, recomenda-se que a tampa seja aplicada por um mínimo de 2-5 minutos, com um uso máximo de 7 dias.
Com múltiplas abordagens de métodos de desinfecção recomendados em diretrizes, não está claro qual é o mais eficaz.
O objetivo desta revisão foi comparar a eficácia dos produtos para desinfecção de conectores sem agulha [NCs] para prevenir ICS/CVC, abordando os seguintes questões de pesquisa: ao comparar o tipo de desinfecção para os NCs (ativo; [por exemplo, esfregar] versus passivo [por exemplo, tampa impregnada]) e o tipo de solução (IPA 70% versus CHG + IPA 70%), que método é o mais eficaz para prevenir ICS/CVC?
Uma revisão sistemática e metanálise foram realizadas com base principalmente na metodologia de revisão sistemática Cochrane Collaboration, incorporando avaliação de qualidade usando a Escala de Ottawa de Newcastle (NOS).
Alguns Resultados:
A maioria dos estudos incluídos comparou a desinfecção ativa usando lenços [wipes] com IPA 70% com desinfecção passiva utilizando tampas com IPA 70%, embora o controle não tenha ficado claro em um artigo. Os dois estudos restantes compararam wipes com CHG + IPA 70% versus wipes com IPA 70%, ambos utilizando desinfecção ativa [esfregando o wipe -> scrub the hub]. A maioria dos estudos relatou dados de apenas 2 pontos de tempo [medida única pré-pós-intervenção], com exceção de Wright e cols., Martino e cols. [3 pontos no tempo] e Kamboj e cols. [4 pontos no tempo].
Relatórios de ICS/CVC variaram; no entanto, a maioria dos estudos relatou taxas por 1.000 dias de cateter. A maioria dos estudos foi realizada nos Estados Unidos [n = 9], com os demais estudos realizados no Reino Unido [n = 3]. As idades variaram entre neonatos e idosos, com todos os estudos voltados para os dispositivos de acesso venoso central, com exceção de dois estudos, que também incluíam PICCs. O apoio da indústria foi declarado por 6 autores, não declarado por 5 autores com 1 autor afirmando que nenhum financiamento da indústria foi recebido.
Dos 10 estudos que compararam o wipe com IPA 70% com a tampa com IPA 70%, apenas 3 tinham dados suficientes ao nível do paciente para serem incluídos na metanálise. Todos os 3 estudos relataram dados como ICS/CVC. O uso da tampa com IPA 70% foi associado significativamente com menos ICS/CVC, em comparação com o uso dos wipes com IPA 70% (RR 0,43; IC 95%, 0,28-0,65). Houve heterogeneidade estatística moderada [X2 = 3,44; I2 = 42%].
Algumas Conclusões:
Esta revisão sistemática e metanálise identificou que wipes com CHG + IPA 70% [desinfecção ativa] ou tampas com IPA 70% [desinfecção passiva] para desinfecção de NCs foram associados com risco significativamente menor de ICS/CVC do que os wipes com IPA 70%. Estes resultados sugerem que, apesar do uso generalizado, wipes com IPA 70% são provavelmente inadequados para a desinfecção de conectores sem agulha – NCs [valvulados].
No geral, wipes com IPA 70%, em comparação com wipes com CHG + IPA 70% [desinfecção ativa] ou tampas com IPA 70% [desinfecção passiva], foram associados com mais ICS/CVC, quando usados para desinfecção de NCs.
Wipes com CHG + IPA 70% foram associados com dois terços menos de risco de ICS/CVC do que wipes com IPA 70%, com uma estimativa altamente precisa de efeito [RR 0,28, IC 95%, 0,20-0,39]. Além disso, tampas com IPA 70% foram associadas com menos da metade do risco de ICS/CVC, do que os wipes com IPA 70% [RR 0,43; 95% CI, 0,28-0,65]. Portanto, o uso de wipe com IPA 70% pode ser inadequado para a desinfecção dos NCs.
Tampas de álcool também são recomendadas, com desinfecção adicional se forem necessários múltiplos acessos aos dispositivos de acesso vascular.
A desinfecção dos NCs é um componente essencial das práticas de controle de infecção no sistema de saúde, e o sudo de wipes com IPA 70% provavelmente será a abordagem menos efetiva atualmente disponível.
A qualidade dos cuidados pós-inserção do CVC e da manutenção diária de todo sistema de acesso vascular são essenciais para prevenir ICS/CVC. Tanto os wipes com CHG + IPA 70% como a desinfecção passiva pela tampa com IPA 70% estão associados significativamente a menores taxa de ICS/CVC do que os wipes com IPA 70% em estudos não aleatórios. No entanto, não houve RTCs de alta qualidade realizados sobre o impacto da desinfecção de NCs em prevenir a contaminação por microrganismos destes dispositivos.
As infecções cruzadas, relacionadas à área da saúde, constituem um problema de saúde pública, gerando um aumento na mortalidade, sendo que a adoção de medidas básicas de prevenção e redução da incidência de infecções, como a higienização das mãos e o controle de fontes ambientais, além de baixo custo são de grande eficácia na prevenção e na interrupção de surtos infecciosos.8
A antissepsia é o conjunto de medidas empregadas para destruir ou inibir o crescimento de microrganismos existentes na camada superficial e profunda da pele e das mu- cosas, pela aplicação de agentes germicidas, classificados como antissépticos.6
Os agentes antissépticos que atualmente mais satisfazem as exigências em tecidos vivos devem atender propriedades e requisitos como: amplo espectro de ação, ação rápida, efeito residual, baixa toxicidade, estabilidade, não corrosivo, ter odor agradável, boa aceitação pelo usuário, custo acessível e disponibilidade no mercado local. 4
Na assistência à saúde, a principal função dos antissépticos é o preparo da pele na higienização das mãos ou antecedendo alguns procedimentos cirúrgicos de baixo risco, aplicação de medicamentos injetáveis e em outros procedimentos invasivos em que ocorre o rompimento das barreiras normais de defesa do indivíduo. 8
A pele é colonizada por bactérias, tanto na superfície quanto nos poros profundos e nos ductos das glândulas sebáceas e sudoríparas, sendo impossível esterilizá-la, porém, uma lavagem adequada com sabão ou agente antisséptico pode reduzir consideravelmente o número de microrganismos de sua superfície.
O mesmo autor diz ainda que as bactérias residentes nos folículos pilosos e nos ductos de glândulas sudoríparas podem recolonizar a superfície da pele em poucas horas, enfatizando que o antisséptico que mais satisfaz às exigências para aplicação em tecidos vivos é o álcool diluído em água. Para SANTOS et al8 (2002), a desinfecção é um processo de destruição de microrganismos, patogênicos ou não, na forma vegetativa, presente em objetos inanimados, pela aplicação de agentes germicidas, classificados como desinfetantes.
A capacidade e a rapidez para eliminar microrganismos definem o nível de desinfecção que pode ser alcançado por determinado desinfetante: nível baixo, eliminação da maioria das bactérias, alguns vírus e fungos, sem a inativação de microrganismos mais resistentes; nível intermediário, inativação das formas vegetativas de bactérias, da maioria dos vírus e dos fungos; ou nível alto, destruição de todos os microrganismos, com exceção dos esporulados.
Para que os desinfetantes sejam eficazes, é necessária asua aplicação de forma correta, utilizando as concentrações e o tempo de exposição indicada, conforme recomendações de seus fabricantes. O álcool é classificado como desinfetante de nível intermediário, sendo destinado à aplicação na desinfecção de superfícies de mobiliários e equipamentos, como bandejas de medicação, ampolas e frascos de medicamentos. 6
O termo álcool é originário do árabe “Alkuhul”, um líquido incolor e volátil que pode ser obtido a partir da destilação de suco de frutas fermentado, como o da uva ou de açúcares de féculas, de sementes e cana. 8 Os álcoois são compostos químicos, orgânicos, utilizados nos estabelecimentos de saúde, em procedimentos de antissepsia e desinfecção de artigos ou superfícies, sendo reconhecido como um importante agente químico antimicrobiano, eficaz para remoção, destruição ou para impedir a disseminação de microrganismos. 1
Dois dos álcoois mais comumente usados são o etanol e o isopropanol, onde a concentração ótima recomendada de etanol é 70%, mas concentrações entre 68 a 72% funcionam muito bem. O etanol puro é menos efetivo que as soluções aquosas, pois desnaturação requer água, na ausência, as proteínas não são desnaturadas tão rapidamente quanto na presença dela, razão pela qual que o etanol absoluto, sendo um agente desidratante, tem menos efetividade que soluções aquosas. 3
O isopropanol é vendido como álcool para limpeza, é levemente superior ao etanol como antisséptico e desinfetante, além de ser menos volátil, mais barato e mais facilmente obtido que o etanol. 11
A concentração recomendada para atingir maior rapidez microbicida com o álcool é de 70%, tanto o álcool etílico como o isopropílico. A atividade germicida varia coma concentração de 20 a 90% de volume. A ação do álcool absoluto é menor que a ação do álcool sobre solução aquosa, sendo o álcool absoluto com poder microbicida menor. 1
O mesmo autor ressalta ainda que, em 1911, Beyer, foi o primeiro a orientar que soluções alcoólicas fossem preparadas com base no peso e não no volume, afirmando superioridade da solução alcoólica a 70% de peso/volume, onde a atividade antimicrobiana decresce nas concentrações inferiores a 50%.
O álcool etílico e o isopropílico possuem atividade contra bactérias na forma vegetativa, vírus envelopados (ex: vírus causadores das hepatites B e C), microbactérias efungos, e não apresentam ação contra esporos e vírus não envelopados (ex: vírus da hepatite A), destrói tanto pela desnaturação protéica, quanto pela interferência no metabolismo microbiano. Fungos e vírus também são destruídos pelo álcool, mas esporos são mais resistentes. 7
As proteínas são polímeros de aminoácidos unidos por covalência, através de ligações peptídicas, onde formam uma estrutura tridimensional que está relacionada com as propriedades físicas e biológicas; estas estruturas são mantidas por interações fracas, sendo facilmente quebradas, portanto, uma modificação na sua estrutura com alteração das suas propriedades denomina-se desnaturação, onde ocorre o decréscimo da solubilidade das proteínas, podendo ser explicada pela exposição de radicais hidrofóbicos e outros que prejudiquem a interação proteína-água e favoreçam a interação proteína-proteína. 5
Algumas características do álcool limitam seu uso, por ser uma substância volátil e rápida evaporação na temperatura ambiente, é altamente inflamável, pode causar ressecamento da pele quando usado com frequência e sem adição de emolientes e altas concentrações de matéria orgânica, pode diminuir a atividade antimicrobiana do álcool. Quando associado a algum emoliente, o álcool tem sua atividade bactericida prolongada, por meio do retardamento da sua evaporação, com diminuição o ressecamento e da irritação provocada pelo uso repetido. 8
O álcool como antisséptico não deve ser aplicado para procedimentos de longa duração, acima de 30min, uma vez que não apresentam ação residual, exceto quando associado a produtos químicos que prolongam sua atividade anti-microbiana. 1
As sujidades não são removidas pelo álcool, porém é mais efetivo do que água e sabão na destruição de microrganismos. Deve-se ainda ter cuidados com a pele, evitando ou minimizando problemas como a irritação e dermatite,onde o uso de loções é recomendado, desde que seja individual e não compartilhado. 2
Alguns fatores podem comprometer a qualidade de desinfetantes e antissépticos como matéria-prima em concentrações diferentes da indicada, uso de água não purificada para diluição, estocagem em locais com temperatura e umidade elevada, embalagens inadequadas que não protegem o produto contra contaminações, entre outros. 6
Entre os cuidados para garantir a qualidade do álcool e de todos os antissépticos e desinfetantes, tem que haver a verificação do registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, devendo conter os testes físico-químicos e suas comparações na farmacopéia. Quando o álcool for diluído na farmácia, deve seguir uma técnica de preparo escrita, onde devem ser submetidas a um estudode estabilidade para ter seu prazo de validade determinado. As distribuidoras que fornecem álcool como matéria-prima para hospitais, estabelecem a validade de 6 meses para sua utilização. A responsabilidade legal e ética do produto é do farmacêutico. 8
A pele abriga uma vasta população de microrganismos que constituem a microbiota residente normal, os quais se multiplicam e persistem sobre ela, possui também a microbiota transitória, formada por microrganismos depositados na pele, sem que tenha a colonização, sendo de baixa patogenicidade.
Os agentes antissépticos são utilizados para reduzir a quantidade desses microrganismos que podem penetrar nas camadas mais internas durante a aplicação de medicamentos injetáveis, como, por exemplo, pelas vias intramuscular e endovenosa, que representam as principais vias de administração, por isso é importante a antissepsia da pele antes desses procedimentos. 4
A pele forma a primeira barreira contra infecções, pois possui uma cadeia compacta de células, o que propicia uma barreira impenetrável de microrganismos e com a administração dos medicamentos há interferência no mecanismo de defesa do hospedeiro, onde a microbiota residente na pele da pessoa pode trazer infecção, principalmente, em pessoas com baixa imunidade com sérias consequências, caso não haja uma antissepsia adequada antes da realização deste procedimento. 4
O álcool 70% é uma ótima alternativa usada para diminuir os riscos de contaminações, em caso de administração de injetáveis e coletas de sangue, impedindo que microrganismos sejam introduzidos na corrente sanguínea do paciente durante a punção venosa, onde a inadequada preparação do local da pele do paciente antes de procedimentos invasivos, contribui para o desenvolvimento de infecções. 10
O mesmo autor ressalta ainda que o álcool é um produto de baixo custo e fácil aplicação, devendo limpar a pele do local com álcool 70%, retirando o excesso do algodão e fazendo pelo menos 5 movimentos em um mesmo sentido e deixando secar. Além da higienização do local da aplicação ou da coleta de sangue, deve-se fazer também a higienização das mãos e utilizar luvas como proteção profissional. Algumas rotinas de trabalho podem levar a alterações na concentração das soluções do álcool, como o hábito de preparar com antecedência, chumaços de algodão embebidos com álcool, guardados em copinhos abertos para uso durante a jornada de trabalho; devido a fácil evaporação do álcool sua concentração cai, com perda da propriedade germicida, sendo fonte de contaminação.8
Vale ressaltar que uma antissepsia adequada da pele seguindo as normas de biossegurança, evita infecções causadas pela microbiota da pele, que pode se tornar agravante se desenvolverem em pacientes imunodeprimidos. 10
O presente trabalho teve como objetivo, verificar a qualidade do álcool utilizado na antissepsia da pele em drogarias e farmácias da cidade de Maringá, Paraná.
AUTORES: Adélia Aparecida Marçal dos Santos 1, Mariana Pastorello Verotti 2, Javier Afonso Sanmartin 3, Eni Rosa Aires Borba Mesiano 4.
A atenção à saúde é constantemente desafiada por infecções relacionadas aos procedimentos assistenciais, que resultam em aumento na gravidade das doenças, no tempo de internação, na mortalidade e nos custos.
O álcool possui propriedades microbicidas reconhecidamente eficazes para eliminar os germes mais freqüentemente envolvidos nestas infecções, sendo imprescindível na realização de ações simples de prevenção como a anti-sepsia das mãos, a desinfecção do ambiente e de artigos médico-hospitalares.
Além disto, é adquirido com baixo custo, possui fácil aplicabilidade e toxicidade reduzida.
Este artigo apresenta uma revisão sobre as características anti-sépticas e desinfetantes do álcool, com suas aplicações e limitações na busca de redução na freqüência e na gravidade das infecções relacionadas à assistência à saúde.
As exigências legais e os cuidados necessários para a manutenção de suas qualidades como germicida, durante os processos de aquisição, estocagem, diluição, distribuição também são abordados neste texto que procura orientar profissionais de saúde e administradores sobre os benefícios gerados pelo uso cuidadoso deste produto, na promoção da saúde no Brasil.
1. Médica pós-graduada em Epidemiologia Hospitalar e Infectologia. Chefe Unidade de Controle de Infecções em Serviços de Saúde da Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – UCISA/GGTES/ANVISA. Presidente da Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecções e Epidemiologia Hospitalar – ABIH.
2. Enfermeira, mestre em ciências básicas em doenças infecciosas e parasitárias. Assessora da GIPEA/GGTES/ANVISA.
3. Farmacêutico, pós-graduado em farmácia hospitalar e farmacologia. Assessor da GIPEA/GGTES/ANVISA.
4. Enfermeira, mestre em educação na área de controle de infecção hospitalar. Assessora da GIPEA/GGTES/ANVISA.
As infecções relacionadas à assistência constituem um problema de saúde pública mundial, gerando aumento na morbidade, na mortalidade e nos custos assistenciais. 1
A adoção de medidas básicas de prevenção pode reduzir a incidência e a gravidade destas infecções. Ações simples, como a higienização das mãos e o controle de fontes ambientais, apresentam baixo custo e grande sucesso na prevenção da transmissão de infecções e na interrupção de surtos em estabelecimentos de saúde.2
Na implementação destas medidas, o álcool etílico e o isopropílico desempenham papel fundamental, como anti-sépticos e desinfetantes, devido ao seu custo reduzido, baixa toxicidade e facilidade de aquisição e aplicação.
A desinfecção de ambientes e a anti-sepsia das mãos com o álcool, sem necessidade de aplicação prévia de água e sabão, vêm sendo adotadas na Europa há vários anos, ganhando importância cada vez maior, principalmente por estimular a adesão dos profissionais a estas práticas.
Os Estados Unidos, apesar de não possuírem tradição na utilização do álcool para estes fins, vêm se rendendo aos estudos que comprovam a eficácia desta substância como alternativa à lavagem das mãos. No Brasil, o
álcool é amplamente utilizado como desinfetante, mas a idéia de substituir a lavagem das mãos pela anti-sepsia com álcool, ainda é pouco aceita.
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